sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Os fatores que possibilitam uma grande guerra na região do Paralelo 38º


Camila Alcântara
Cleiton Santos
Daniele Gomes de Negreiros
Edeildes Conceição
Emilly Sabrina Santos Lima
João Paulo Teixeira Feitosa
Júlia Iara da Silva Santos
Luidy Carvalho
Michele Alves
Wesley Anunciação[1]


Resumo: Este artigo tem como fundamento destacar o entendimento sobre todos os acontecimentos da Coréia desde sua separação até os dias atuais. Buscando também explicar os motivos que levaram a Coreia do Norte para a situação atual, o que aconteceu com a Coréia do Sul e quais os fatores que possibilitariam uma grande guerra nessa região do paralelo 38º.

Abstract: This article is based on highlighting the understanding of all the events in Korea since its separation to the present day. Also trying to explain the reasons that led to North Korea for the current situation, what happened to South Korea and what factors would enable a major war in this region of the 38th parallel.

Palavras-chave: ódio. conflitos. economia. guerra.

 O enfrentamento entre as Coreias com o reforço de tropas americanas que interviram no conflito a disputa ideológica durante o período da guerra fria são fatores que reforçam a disputa e a má relação entre os países, gerando atualmente uma tensão mundial entre a Coréia do Norte e os Estados Unidos, fator que possibilita uma possível grande guerra nessa região do Paralelo 38º.
A história da divisão da Coréia começa ao fim da Segunda Guerra mundial, após os japoneses que ocupavam a Coréia se renderem diante do ataque das bombas atômicas. Com isso então a Coréia ficou dividida em dois territórios distintos, de um lado os soviéticos governando a Coréia do Norte e do outro os americanos que ficaram responsáveis pela Coréia do Sul, exatamente no Paralelo 38º.

 As tropas soviéticas chegaram primeiro, em agosto de 1945, e são recebidas como libertadoras. São acolhidas por um vasto movimento de libertação anti-japonês que formou uma rede de comités populares, constituindo a base do novo aparelho de Estado. Esse Estado realizou rapidamente uma série de reformas nacionais, democráticas e anticapitalistas. Entre as medidas com maior apoio popular, figurava uma reforma agrária radical. A evolução posterior do regime da Coréia do Norte e a sua degenerescência burocrática e autoritária não devem fazer esquecer o sucesso econômico inicial.
No sul do país, o desenrolar dos factos é diferente. Apesar de as tropas norte-americanas ainda não terem chegado à Coréia, Washington toma uma decisão unilateral (sem concertação prévia com Moscou), acordando com os japoneses que eles capitulariam perante as tropas norte-americanas a sul do paralelo 38.[2]

1. Guerra da Coréia

 Em 1948 houve a implantação de novas formas governamentais em ambos os territórios, a parte Norte foi concedida aos Soviéticos, que seguiam uma forma socialista para governar o seu território, selecionado por Stalin líder Soviético no período, Kim-Sung manteve a ideologia socialista com a implementação do seu novo modelo governamental, conhecido como Juche que se baseia em três princípios: independência política, auto-suficiência econômica e autonomia militar, e também é utilizado pra explicar o território fechando, junto a essa nova estruturação a Coréia do Norte, passa a controlar o acesso a informações cultuar ao seu líder.
 A Coréia do Sul aderi um governo democrático e capitalista devido à influência norte-americana durante o período da guerra fria, no qual o principal adversário era o comunismo. Entretanto, o atual governo Sul Coreano, apoiado pelos americanos, é extremamente desagradável para o povo, e sofre variados protestos. Essas revoltas populares são ocultadas, e o governo se utiliza da sua ordem superior para a proteção da paz nacional, aprisionando os militares populares, no qual, vários foram mortos, sensibilizando o governo da Coréia do Norte em consonância com o seu exército, que viria a enfrentar um exército com muitos desertores, enfraquecendo-o para a guerra.
 Foi a primeira luta armada da guerra fria, deixando o mundo basicamente a um passo de um confronto nuclear. A situação ainda veio a piorar quando as tropas norte-coreanas invadiram o lado Sul. Logo, alguns dias depois, o presidente Harry Truman enviou os seus homens para defender a Coréia do Sul, além de outros 15 países também concederem seus soldados. Enquanto o conflito seguia, a Coréia do Norte ganhou um importante defensor, a China. Mas os sul-coreanos responderam a essa união, o general dos EUA, organizou a ideia para iniciar um ataque contra os chineses. Porém por medo que tal situação provocasse uma revolta dos Soviéticos, que eram aliados a China, piorando a situação, Truman então eliminou a ideia. A situação só começou a ser revertida quando os Estados Unidos receberam um novo líder Dwingt Eisenhower, que ao entrar no comando usou como ameaças, armas nucleares contra a China e a Coréia do Norte caso não acabassem com aquela guerra. Segundo Sue Terry, ex-analista de assuntos da Coréia na Agência Central de Inteligência americana (a CIA), e professora da Universidade Nacional Seul: Houve Cerca de 3 milhões de coreanos mortos, 100 órfãos, uns 10 milhões de desabrigados e uma completa devastação.”[3]
Então após a ameaça das armas nucleares, foi estabelecido um acordo de paz entre eles e decretaram o fim do confronto, mas não da guerra, a tensão entre os territórios é vista até os dias atuais, ambas as Coreias permanecem divididas, a Coréia do Norte seguindo com seu sistema socialista e a Coréia do Sul abraçando ao seu governo capitalista.

2. Coréia do Norte vs EUA: A divisão ideológica como fator de ódio aos Estados Unidos pela Coréia do Norte e o isolamento da mesma

 Com a divisão mantida após a guerra, os países do paralelo 38 º seguem caminho distintos, onde a Coréia do Sul prossegue com a ideologia capitalista, enquanto a Coréia do Norte segue caminho completamente adverso, recluso e com poucos aliados. Ao final de 1960 a Coréia tem como aliados a União Soviética e a China, seus dois apoiadores durante a guerra. Quanto a seus adversários a Coréia do Norte, pode se dizer inimiga aos Estados Unidos em todos os momentos, pois não apenas ideologicamente, mas efetivamente durante a guerra das Coreias, combateu tropas americanas enviadas pela ONU, a guerra podemos observar que o ódio aos americanos só aumentou. Ao fim de 1970 a uma queda econômica sofrida a Coréia, quando, precisando de fundos para modernizar a indústria, Pyongyang contraiu volumosos empréstimos da comunidade internacional. Depois viram a crise do petróleo, em 1973, e a morte de Mao Tsé-Tung, na China, país aliado desde a Guerra da Coréia.
No final de 1980, a economia começou a estancar e quase entrou em Colapso absoluto com a queda da União Soviética, em 1991.

Conta James Hoare:
A União Soviética entrou em colapso e a Rússia disse: ''acabaram os preços camaradas para os amigos''. A China, por sua vez, também se movimentava na direção do capitalismo de Estado, e disse à Coréia: '' Sentimos muito, mas não vamos te subsidiar. [4]

O auxilio que a Coréia do Norte recebeu da China, permitiu que se iniciasse o desenvolvimento de mísseis balísticos, que foram baseados em tecnologias avançadas, que vinheram da Segunda Guerra mundial.
Com uma crise agravada, uma única solução era vista, a de fortificar a autonomia militar, que reforçava sua filosofia, Junche. Assim, o país deu início ao seu programa nuclear por volta de 1992. Como explica David E. Sanger do New York Times quais eram os pontos de vista Norte Coreano com esse programa:

Ele jogou sua única carta, seu programa de armas nucleares, brilhantemente, primeiro desafiando os esforços da administração de George W. Bush presidente americano no momento, levando até o limite, depois explorando a distração dos
EUA com a guerra no Iraque para colher seu principal reator nuclear, em Yongbyon para produzir o combustível para seis a oito armas''.[5]

As realizações dos programas nucleares norte-coreano, faz com que a relação entre Estados Unidos e Coréia voltem a divergir, pois as sanções econômicas eram a eles impostas e as ações repudiadas por toda comunidade internacional, e também por organizações, como a Agência Internacional de Energia Atômica e a ONU, mesmo com esse enfrentamento entre Estados Unidos e norte coreanos, um acordo chega a ser firmado entre as nações, em 1993.
Um fator de grande impacto para a Coréia do Norte, seu primeiro líder Kim ||-Sung morre em 1994 principal líder e cultuado como libertador para a população norte coreana.

Os norte-coreanos ouviram falar dele apenas como seu ''líder sem igual'' e ''o grande sucessor da causa revolucionária''. Seu retrato fica ao lado do pai, Kim ||-Sung, em cada casa e edifício da Coréia do Norte.[6]

Kim Jong-il não possuía um tratamento diferente, antes como líder da Comissão de Defesa Nacional, com a morte de seu pai se torna líder supremo, dando continuidade aos projetos nucleares, até que é tratada uma negociação entre os países, em relação ao impasse.
Os governos dos Eua e da Coréia do Norte assinaram ontem em Genebra acordo pela qual os norte-coreanos se comprometem a abrir seu programa nuclear à inspeção internacional em troca de ajuda econômica.
A notícia circula por todo o mundo, no Brasil pela Folha de São Paulo:

Apesar do acordo, o secretário da defesa, declarou que seu governo não tem intenção de reduzir os efetivos de 37 mil soldados norte-americanos estacionados na Coréia do Sul. [...] os EUA e outros países inclusive o Japão e a Coréia do Sul, vão suprir os norte-coreanos dos combustíveis de que precisarem até que duas usinas nucleares que não geram muito plutônio como subproduto sejam construídas na Coréia do Norte com financiamento das mesmas nações. Em troca, a Coréia do Norte se compromete a congelar e depois desmantelar a sua atual usina nuclear e outras duas em construção.[7]

Mantido por cerca de 8 anos o acordo, a Coréia do Norte volta a admitir que dará continuidade ao seu programa nuclear, pois se diz insatisfeita com o prosseguimento do acordo entre eles, e quer que as relações com os EUA voltem ao normal. Por volta de outubro de 2002, é admitido a continuidade do programa nuclear norte-coreano, levando assim com que o tratado fosse considerado ''anulado''.
Uma importante movimentação por parte dos coreanos é a de saída do tratado não proliferação nuclear, que evitara a comercialização e criação de armas nucleares. Motivado pelas movimentações Norte Coreanas um grupo de negociações é formado:

 Em agosto de 2003, o grupo dos seis (Estados Unidos, China, Rússia, Japão, Coréia do Sul e Coréia do Norte) realiza em Pequim a primeira de uma série de rodadas de negociações sobre a crise nuclear norte-coreana.[8]

As tentativas de negociações não chegavam a definitiva resolução, enquanto isso a Coria dava continuidade ao seu programa e série de teste de mísseis, sem precedentes e pausas, entretanto com pedido de fim aos testes de mísseis e nucleares e a aplicação de novas sanções econômicas contra a Coréia do Norte em 2006, uma resposta é dada ao Conselho de Segurança da ONU, em que o país concorda em retomar a negociações rumo ao desarmamento.


3. Porque a guerra apesar de eminente não se torna efetiva, a relação entre a Coréia do Norte e a China

Com as recentes ofensas militares dos norte-coreanos com os países vizinhos e aos EUA, a China tem feito um papel essencial no diálogo de controle das ameaças vindas daquele país. Desde o ano de 2003, os chineses estão juntos nas rodadas de negociações sobre o desarmamento nuclear do regime norte-coreano. Em 2009, a relação diplomática entre os dois países marcou sessenta anos, logo o presidente chinês Hu Jintao e o chefe de governo norte-coreano Kim Jong-II, anunciaram que 2009 seria o “ano das amizades” entre os dois países.
Recentemente a China tem reclamado dos testes de armamentos nucleares feito pelo país vizinho, pressionando o país para que respeite aquilo que foi acertado nas negociações do programa nuclear. Além do mais, as recentes provocações da Coréia do Norte ao vizinho do Sul e os EUA, teve como consequência a instalação de um antimíssil na Coréia do Sul, o motivo pela qual o governo chinês repreendeu, alegando que tal armamento ameaça a segurança nacional dos chineses.
A relação entre a China e a Coréia do Norte tem esfriado aos poucos.
Segundo Temtsel Hao- caso a China rompesse sua amizade com a Coréia do Norte a situação seria semelhante a União Soviética de Nikita Kruschev quando interromperam seu apoio a Pequim, quando em 1964 o governo chinês testou sua primeira bomba nuclear. A China teve que repor os empréstimos e sofreu com a fome. A Coréia do Norte sofreria por uma situação similar, pois Pequim abastece Pyongyang 90% de seu combustível. Além do mais 57% das importações da Coréia do Norte vem da China e onde 47% das exportações vão pra China. Caso a China acabasse com a parceria com a Coréia do Norte, a China teria que desembolsar bilhões de dólares para suprir a escassez comercial da Coréia do Norte. Porém a ideia de que os chineses deixarão de apoiar os norte-coreanos é totalmente errada- Afirma Adam Segal, do Conselho de Relações Exteriores, organização independente americana de pesquisa geopolítica. Os dois países têm um acordo militar válido até 2021 o que já foi renovado duas vezes.

3.2 O que reforça essa possibilidade

Em meio a testes de armas nucleares provocadas pela Coreia do Norte, o mundo hoje sofre com a possibilidade de uma 3° guerra mundial. Á Coreia do Norte dês do ano de 2006 vem testando suas armas nucleares, com lançamentos de mísseis, promovendo revolta aos americanos e aos sul-coreanos.
E após a morte de seu líder Shoung il em 2011, Kim ping un assume o poder da Coreia do Norte e segue dando proseguimento as medidas de seu pai. E intensifica os testes já realizados, onde novas sanções são tomadas, e noticiários de todo o mundo mostram os fatos.

Repentinamente, no início de 2012, os norte-coreanos anunciaram que iriam suspender as atividades nucleares e os testes de mísseis em troca de ajuda dos EUA. Mas a negociação não avançou porque Pyongyang tentou lançar um foguete em abril daquele ano.
A ONU aumentou as sanções impostas aos norte-coreanos após o teste de 2013. Ao insistir em realizar testes nucleares em 2016, a Coreia do Norte atraiu críticas até da China, seu principal aliado. Ainda assim, os chineses têm reagido com cautela para não desestabilizar os já voláteis vizinhos.[9]


A recente bomba lançada dia 3 de agosto de 2017, foi o ápice para que os demais países se revoltassem com tais atitudes do líder norte-americano Kim Jong-un.
A Coreia do Sul por sua vez, revidou com treinos de lançamento de mísseis de aviões e de bombardeios, gerando mais confrontos. O Conselho da ONU juntos os países de alianças para contestar as ações norte-coreana, e os embaixadores das alianças chegaram à conclusão que se deve tomar providências cabíveis e com urgência contra as ameaças da Coreia do Norte, porém sem o uso da força militar, para que não haja mais consequências catastróficas.
O presidente norte-americano, Donald Trump ameaçou a Coreia do Norte atualmente com reforços militares, fogo e fúria sobre o país, intimidando seu líder Kim Jong-un, que logo respondeu as ameaças de Trump, afirmando que os Estados Unidos pagarão muito caro e que retribuirá a atitude com uma bomba nuclear de nitrogênio, que será lançada no Oceano Pacífico levando desastres a América do Norte.

3.3 Como uma intervenção resultaria no cenário atual, e como ela afetaria o Brasil

Uma intervenção em um cenário altamente amamentado e com reforço de armas nucleares, torna quase um empecilho para que tal ofensiva seja tomada, apesar de eminente com todas notícias e declarações a diplomacia torna-se mecanismo de sustentação a não destruição e colapso global, desde sua criação foi possível notar a utilização do seu programa econômico sendo mantido mesmo em períodos em que se encontrava acordado a seu abandono.
Com declarações ofensivas o governo americano liderado por Donald Trump parece cada vez mais distante de utilizar maneiras diplomáticas para resolução do mesmo, novos testes e demonstrações de poder bélico nuclear norte-coreano. As movimentações de tropas para a região próxima à Coréia do Norte, a instalação de antimísseis na parte sul da península, são para intimidação do seu vizinho e demonstração de poder.
Em um momento de recessão e crise econômica global, o financiamento de uma guerra parece uma medida proveitosa, entretanto a guerra movimenta a indústria americana aumentando assim o apoio da população a sua intervenção.

Reprodução: Gazeta do Povo [10]

Não podemos deixar de tratar a relação do Brasil, parceiro econômico americano que com a guerra na região do paralelo será afetado, não geograficamente, mas de forma econômica. A afirmação pode ser ilustrada abaixo com infográfico.

O Brasil utiliza-se de rotas econômicas na região para manter um dos pilares econômicos, a exportação, com rotas de acesso a indochina e ao Japão, a estagnação econômica seria rápida pois a exportação movimenta uma grande parcela da economia. Ainda que houvesse a possibilidade de um desvio das exportações para outros portos, a situação continuaria gerando muitos custos e afetaria a economia brasileira.

Conclusão
Diante de todo o conteúdo analisado pela equipe, torna-se perceptível em que há possibilidade de um confronto entre as Coreias, e que ela seria terrivelmente assustadora. É possível notar que a Coréia do Norte por ser um país com ideologia adversa ao aspecto global e enfrentar pelo mesmo entre outros motivos uma crise interna, que afeta todos os setores, notamos que a mesma se utiliza de seu programa nuclear para promover a tentativa de se inserir economicamente, e dialogar com outros países para resolução do seu problema econômico.
Podemos dizem que a existência de momentos considerados de paz é vista como instantes em que a Coréia está sendo ‘’sustentada’’ por outros países, para manter fechado seu programa nuclear e haja acessado lançamentos de mísseis.
Entretanto, a Coreia tende a dar prosseguimento ao seu programa e conquista seu objetivo maior, que pode ser explicado pela Sue Mi Terry ex-especialista do Conselho Nacional de Segurança americano.

Ele quer ter liberdade para completar seu programa nuclear, com capacidade total de atacar o território dos EUA, porque ele entende que este é um recurso final que a Coreia do Norte precisa ter à mão em contraposição à agressividade militar norte-americana.
Ele quer chegar a esse estágio, para depois negociar um eventual acordo de paz com os EUA. Ele quer usar a possibilidade de ataques nucleares como maneira de pressionar os EUA, e o primeiro objetivo é tirar as Forças Armadas americanas da península coreana.[11]

Se torna de fácil entendimento que, atualmente sem o subsídio americano e a não conquista de seu objetivo final, o ambiente global vive fortes ameaças pode ser visto como instabilidade, pois mesmo com tentativas de resolução do problema armamentista não se parece estarmos próximos de um acordo comum entre nenhuma das partes, Estados Unidos e Coréia do Norte.
A liderança dos países, é também encarada como um problema, pois ambos tentam demonstrar o seu poder de forma autoritária, deixando em alerta todo o globo.


Referências:




[1] Alunos do 3º ano C, do Colégio Professor Edilson Souto Freire
[2] Por Éric Toussaint, cientista político e historiador belga, PhD em Ciência Política pela Universidade de Liège e pela Universidade Paris VIII em https://movimentorevista.com.br/2017/09/coreia-do-sul-milagre-coreia-do-norte/
[3] Sue Terry, ex-analista de assuntos da Coréia na Agência Central de Inteligência americana (a CIA), e professora da Universidade Nacional Seul em http://www.bbc.com/portuguese/internacional-40763798
[7] A notícia circula por todo o mundo, no Brasil pela Folha de São Paulo http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1994/10/22/mundo/5.html
[11] Sue Mi Terry ex-especialista da Cia em http://www.bbc.com/portuguese/internacional-40904122

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