Integração, Saúde e Educação
Adrielle Oliveira dos Santos Ribeiro
Camila Sirqueira Nascimento
Lucas Santos de Souza
Keila Bispo de Souza
Kelly Karine Silva de Lima
Marta Makele Araujo Morais
Neiva Santos da Silva
Renata Borges P. Nunes
Resumo
Este artigo visa
informar ao leitor da importância da integração saúde e educação, mostrando a
importância da saúde no desenvolvimento da educação e da disseminação de
conhecimentos que aprimorarão a saúde, a qualidade de vida das pessoas, por
meio da pratica de exercícios e de hábitos saudáveis prevenindo assim doenças e
promovendo o bem estar físico e mental.
Essa integração
promove o pensamento crítico, o envolvimento com a comunidade de forma direta e
a socialização de forma individual e coletiva, também incentivando o
crescimento pessoal de maneira a ver o estado como um todo.
Palavras-Chaves:
Saúde, educação e escola
Abstract
This article aims to inform the reader about the
importance of health-education integration, showing the importance of health in
the development of education and the dissemination of knowledge that will
improve the health, quality of life of people, through the practice of
exercises and healthy habits thus preventing diseases and promoting physical
and mental well-being.
This integration promotes critical thinking, direct
involvement with the community and socialization in an individual and
collective way, also encouraging personal growth so as to see the state as a
whole.
Keywords: Health education and school
INTRODUÇÃO
A educação por ser um importante equipamento social para o progresso de
nosso país, visando agregar uma parcela significativa de crianças e
adolescentes, a escola então é considerada um cenário para a promoção da saúde.
Contudo, através da educação em pró da saúde realizada nas escolas quando
praticas impositivas são construídas, considerando também uma participação
ativa da comunidade com um todo para o aperfeiçoamento de tais propostas para
devidas melhorias. As compreensões das duas políticas integradas são realmente
concretas, entretanto com o envolvimento de todos nos remete a pensar que a
saúde educação são dois campos que fazem parte de nosso cotidiano. A escola
automaticamente ganha um compromisso com a evolução humana e é um fator essencial
em práticas relacionadas á saúde. Portanto projetos políticos e pedagógicos pode
contribuir para a solução de tal impasse.
Saúde e educação são
consideradas uma base sustentável para uma grande pátria. Uma nação que obtém
tal conhecimento sobre esse importante assunto, vive futuramente feliz.
Geralmente,
estudantes concluem o ensino fundamental sem ao menos saber escrever
corretamente. Conseqüentemente, muitos médicos se formam sem conhecimento
adequado para exercer a profissão, na medicina brasileira é comum haver erros
médicos, como confundir gripe com um resfriado, ou tudo ser resumido em virose.
Com base em
pesquisas, seguindo características de países subdesenvolvidos, o Brasil
encontra-se em situação precária em relação à saúde e educação. Por conta
disso, surgiram projetos de união desses assuntos, a integração entre saúde e
educação geralmente trata principalmente sobre saúde física, mas, é bom
ressaltar que não deve ser tratado apenas esse assunto, pois a saúde mental
também se encaixa nessa questão de acompanhamento.
Por conta da
violência ter crescido significativamente, a OMS passou a considerar esse fato
como saúde pública. A manifestação absurda da violência em graus altos, pode
comprometer a saúde mental, física das pessoas .Relacionamento educação á saúde
mental, pode ser o focado o desenvolvimento pessoal e defesa. Nesse caso de
violência, psicólogos procuram entender as razões para essas ações violentas,
as formas de reabilitar da vítima e também do agressor, e visar promover a paz.
Se tratando de saúde
mental, pode ser citado o bullying como um fator que a desequilibra, e sim,
nisso a educação pode ser envolvida, educação social de um indivíduo para que
não cometa o bullying e comprometa a saúde mental do outro.
Muitos jovens ou ate
adolescentes, desperdiçam suas vidas, seus talentos, por conta de depressão , o
número de pessoas com esse problema, vem aumentando ultimamente , segundo a
OMS, o Brasil tem um dos maiores números de depressivos da América Latina, 5,8% dos brasileiros sofrem com esse
problema, o que resulta em 11,5 milhões de pessoas. O País fica atrás nesse
ranking, dos EUA, que registram 5,9% de uma população depressiva. Transtorno o
qual resulta, muitas vezes, em suicídio. Segundo a OMS, em 2015, 788 mil
cometeram suicídio, número que chega a ser alarmante.Por conta disso, se torna
maior a necessidade de haver psicólogos ativos, e os projetos gerados para
serem implantados em escolas, psicólogos, conselheiros e ouvintes que muitas
vezes os jovens precisam e não encontram até mesmo em seus ambientes
familiares.Mas, se engana quem pensa que o psicólogo só participa da área de
saúde mental de uma escola, existem várias possibilidades da atuação desses
profissionais nas escolas, eles podem contribuir, por exemplo, com planejamento
de aulas apropriadas para deficientes ou até mesmo monitorar o progresso
educacional dos alunos.
Um tema muito
importante e não muito comentado em escolas, é sobre a sexualidade. Geralmente
quando este assunto é mencionado, pessoas pensam que irão ser ensinados sobre
prática sexual, por isso maioria dos pais não apóiam que haja aulas sobre o
assunto, mas a escola tem o objetivo de transmitir conhecimento , para evitar
dsts,ou gravidez indesejada que é comum acontecer, afinal, são muitos os jovens
que estão despreparados mentalmente para isso.
Todo tipo de educação tem inicio em casa, como
a educação que os pais passam sobre a higiene, o que se relaciona com a saúde.
Desde crianças, as pessoas aprendem a cuidar corretamente dos seus corpos, a
terem hábitos saudáveis. A escola também contribui com isso, afinal quem nunca
enfrentou uma fila para passar flúor nos dentes? Essa também é uma importante
forma de contribuição para a saúde da criança.
Não somente jovens,
mas também crianças começam a ter desde
cedo, aulas de educação física as quais ajudam no desenvolvimento, além de
contribuir para a integração social do indivíduo.
Educação Física
Exercícios físicos
são essenciais para quem quer manter uma vida boa e saudável, os exercícios
feitos na infância feitos até em brincadeiras, como amarelinha e pula-corda, já
proporcionam benefícios mentais e corporais. Esses exercícios ajudam no fortalecimento
dos ossos, na flexibilidade, ajudam a regular a pressão arterial e o peso
corporal, além de diminuir o estresse, depressão e ansiedade, ajuda muito na
auto-estima. Uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), em 2015, indica que 62,1% dos brasileiros não praticaram
qualquer tipo de atividade física.
Em escolas,
geralmente esses exercícios se baseiam em atividades em grupo, com diversos
tipos de jogos como futebol, vôlei, basquete etc, atividades as quais promovem
não só a saúde física mas também uma vida social.
Em alguns lugares,
pessoas se reúnem em grupos para praticar atividades físicas, o mais comum é a
zumba, o qual se resume em exercícios através da dança, que promove o bem-estar
físico, mental e social.
Educação em saúde e sua importância
Primeiro vamos
entender que a educação em saúde tem como o objetivo fazer com que ocorra um
desenvolvimento na educação, possibilitando a criação de uma área importante na
disseminação de novos conhecimentos e práticas. Tal prática na educação, tem
como meta o desenvolvimento das capacidades tanto individuais como coletivas e
também da formação de profissionais preparados para exercer sua função, visando
o aprimoramento da saúde e da qualidade de vida das comunidades auxiliadas
pelos serviços, tendo o principio de que não existe separação entre a saúde e
educação. Já que as duas se encontram em uma dialética contribuindo para a
complexidade do ser humano.
São conhecidos
diversos exemplos de educação em saúde, e todas demonstram um único objetivo,
que é a mudança de atitudes, hábitos e comportamento de maneira individual ou
em grupo. Essa mudança só é possível ao adquirir novos conhecimentos e a adoção
de práticas saudáveis.
A educação em saúde
tem uma grande importância já que garante os direitos humanos básicos e a
ascensão da saúde, com intervenções voltadas para um trabalho coletivo, de modo
que tenham como alvo da atenção da saúde as comunidades e as famílias nelas
existentes. E levando também em conta os conceitos construídos com valores
históricos, culturais e também sociais, os permitindo ter uma vida com
qualidade. Com a utilização de ações a fim de desenvolver a saúde, usando
propostas para a reorganização dos serviços de saúde, buscando integrar os
indivíduos e suas necessidades no sistema,
ao lutar contra as diferenças por meio da cidadania.
Aprendendo a prevenir a obesidade
A infância é uma
etapa na qual são aprendidos e determinados normas e condutas de comportamento,
e esse padrão de comportamento irá influenciar a vida da criança tanto durante
a infância como na vida adulta, como por exemplo, uma criança que aprenda a
praticar exercícios físicos regularmente e tem uma boa alimentação com a ajuda
da família e dos educadores escolares provavelmente irá levar esses hábitos
consigo na vida adulta, é necessário que haja uma parceria de escola-família
durante a primeira infância e o prevalecimento dessa parceria até a
adolescência.
Como sabemos, não só
uma boa alimentação contribui para que haja um bom funcionamento do corpo e do
metabolismo e a prevenção de doenças, é necessário que também haja a prática de
exercícios físicos regulares, tal prática previne também o excesso de peso e a
obesidade. Ambos, é uma condição encontrada em muitos estudantes pelo mundo, a
maioria deles em escolas públicas e de origem humilde, cujo a promoção da saúde
e educação tem um nível mais baixo. É notável cotidianamente que nas escolas,
principalmente as públicas não promovem o estimulo adequado ou pelo menos pouco
dele à prática de exercícios físicos de forma recreativa e cooperativa entre os
alunos. É compreensível que boa parcela da população mundial, principalmente de
jovens tenha se tornado sedentária mais rapidamente, pois com o avanço da
tecnologia as opções de lazer vem crescendo, causando uma “desliga” dos jovens
da realidade, o que inclui também a sua saúde física e emocional.
Educação
social
Educação social popular e comunitária
A educação social se dá numa forma de
intervenção que utiliza conteúdos educacionais e estratégias para impulsionar o
bem estar social e melhorar a qualidade de vida das pessoas, de modo a se
evitar problemas como o confinamento desses indivíduos a margem da sociedade,
garantir o cumprimento dos direitos de todos e promover o processo de
socialização.
Também lhe sendo relatada, a
observação de atitudes e comportamentos dos indivíduos ou grupos desajustados e
marginalizados, entrando em convívio com os mesmos e descobrir estratégias
educacionais para aumentar a participação e repartir aos indivíduos entre a
escola, trabalho e instituições educacionais.
A educação popular é um procedimento
de educação, que se utiliza da valorização dos saberes dos povos e suas
realidades culturais para a construção de saberes novos, sendo também voltada
para o progresso do olhar critico, facilitando o crescimento da comunidade,
estimulando o diálogo e a participação comunitária, possibilitando também a
melhoria da realidade social, econômica e política.
Não é “educação informal”, visar à
formação de indivíduos utilizando não só o conhecimento, mas, também a
consciência cidadã, como estratégia na participação popular para um melhor
redirecionamento da vida social.
A educação comunitária é a
relação ecológica, que proporciona as conexões entre os setores com objetivos
educacionais, atuando como um catalisador de uma sociedade mais saudável, justa
e empoderada, tendo como a meta de integrar a escola e a comunidade, criando
uma vivencia de aprendizado único.
Os três tipos de educação já
citados, não tem como alvo somente os mais pobres, os marginalizados e os
oprimidos, mais também os não oprimidos que lutam ao lado deles, sendo que cada
uma das educações tem seu campo de atuação, como sua própria evolução
particular e sua historia, elas contribuem para a mesma coisa só de forma
autônoma, enxergando a sociedade e o estado como um espaço, onde é preciso
marcar uma posição, conquistando e garantindo novos e velhos direitos, lidando
também com as contradições e limites existentes dentro e fora do estado.
As três educações mostram que o
realismo de um educador popular, comunitário e social vem de uma perspectiva
utópica, para a criação de um mundo igualitário e justo.
Hábitos saudáveis
Com a melhora particular dos hábitos
saudáveis podemos prevenir uma série de doenças, amenizar a ansiedade e a
depressão, regular nosso organismo, melhorar a auto-estima, manter a saúde
física e mental e uma série de outros benefícios. É muito aconselhado que uma
criança seja ensinada a cultivar hábitos saudáveis desde pequena, pra que sua
vida torne-se mais fácil na vida adulta, esses hábitos são: manter uma
alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente, priorizar um
bom sono e manter os hábitos de higiene pessoal. Muitos acham que os hábitos
saudáveis se tratam apenas de manter o bem estar físico, mas na verdade tais
hábitos podem promover não só esse bem estar físico como também uma boa saúde
mental e uma melhora no controle emocional.
No período da lactação, que é o
período em que a criança é amamentada, é possível para os pais perceberem o
prazer ou a falta dele em relação ao sabor, logo após começam a ser inseridos
outros alimentos na rotina alimentar, nesse momento a criança começa a
identificar os diferentes sabores e suas preferências em relação á esses
sabores e ao volume de comida, é necessário que tanto a família como também a
escola estejam presentes na primeira infância para ensiná-las e influenciá-las
com boas opções de nutrição e hábitos saudáveis. Um trabalho a longo prazo de
educação nutricional que envolva família, escola e comunidade pode levar a
construção de conhecimentos significativos sobre a alimentação, com
incorporação de hábitos saudáveis, visando uma melhor qualidade de vida e saúde
para as crianças. A orientação nutricional correta por parte dos pais conta com
socialização alimentar, informação nutricional, disponibilidade de alimentos e sabores
variados, preparo de qualidade dos alimentos disponibilizados e experiências
positivas relacionadas à alimentação. Isso gera uma promoção alimentar adequada
e que tende a permanecer ao longo da vida, pois as escolhas alimentares dos
pais determinam as escolhas alimentares das crianças, e são essas escolhas que
vão dar origem ao hábito alimentar.
Deve-se levar em conta, contudo, que não só a família é determinante no
contexto social da alimentação, mas também a escola e os meios de comunicação
como a internet e a televisão.
Em relação aos exercícios físicos,
sabemos que o mundo atual contribui pra que haja uma freqüência no
sedentarismo, e tal condição atinge também as crianças desde a primeira
infância com o aumento de opções de lazer sedentárias proporcionado pela
tecnologia. O exercício físico na infância contribui importantemente para e
redução de casos de obesidade infantil, mas os benefícios dessas atividades vão
muito além disso, por exemplo, a criança que pratica exercícios físicos tem uma
melhor qualidade de sono, melhor capacidade de aprendizado e concentração na
escola, e ainda melhora sua coordenação motora, pode ainda contribuir bastante
com sua socialização com a prática de atividades em grupo como esportes, pode ajudá-lo
a lhe dar com frustrações e ainda melhorar o bem estar e auto-estima das
crianças. Por esses motivos que uma prática regular de tais exercícios pelas
crianças devem ser incentivadas e monitoradas pela família e por educadores nas
escolas.
A higiene na pré-escola envolve todos
os aspectos corporais: pele, alimentação, banho, sexualidade, afetividade,
vestimentas, bem como tudo que se relaciona com seu corpo. Uma criança, quando
bem tratada, desenvolverá tanto o equilíbrio emocional quanto o afetivo. Sem
contar é claro, que todos os envolvidos (adultos) que trabalham na Instituição
Educacional devem ser submetidos a exame de saúde periodicamente e estarem
também contribuindo para a manutenção e cuidados da higiene durante a
permanência no espaço. Do mesmo modo, é importante que os pais ensinem á
criança a se responsabilizar pela sua própria higiene pessoal, promovendo assim
o gosto pela imagem, pois a higiene também está ligada á auto-estima, por isso
os pais devem por exemplo, ensinar a importância do banho diário, da muda de
roupa, da higienização de mãos e da escovação de dentes, tais ensinamentos
feitos pela família devem ser reforçados nas escolas com a influência dos
educadores.
Educação
para uma vida sexual saudável
Nas escolas nunca foi comum existirem
aulas relacionadas à vida sexual e doenças sexualmente transmissíveis, em
recintos familiares também não havia ensino sobre esse tipo de assunto,
atualmente ainda existem famílias assim, situação a qual pode prejudicar a
juventude de muitas pessoas.
A falta de conhecimento dos jovens em
relação, principalmente às dsts, e a rejeição ao uso da camisinha, é
praticamente algo comum de ocorrer, muitos desses não tiveram interesse em
aprender, outros não tiveram oportunidade. Segundo pesquisas, no ano de 2015 os
registros de HIV no Brasil haviam aumentado e a principal razão foi falta de
prevenção, o total de pessoas infectadas era de 36 milhões de pessoas e somente
15 milhões eram acompanhadas por médicos.
Atualmente, são várias as escolas com
programas que são originais da escola ou implantados anualmente, referentes à
educação sexual, esses programas podem ser aulas normais ou palestras anuais.
Mas ainda existem pais que proíbem por não distinguir sexualidade, de aulas
sexuais.
Na verdade, essas aulas não se tratam
apenas de transmitir conhecimentos apenas sobre a prevenção à doenças, elas
englobam uma série de ensinamentos, como por exemplo, ajudar a identificar
situações em que se iniciam um abuso sexual, esse tema veio à ser extremamente
importante por conta de números altos de adolescentes estupradas por homens adultos.
Outro exemplo de abordagem nessa aula,
é o autoconhecimento corporal, para que a jovem possa entender sintomas de
gravidez, ou até mesmo o seu ciclo menstrual. E o rapaz ser conscientizado
sobre o uso de camisinha, entender o que fará na sua primeira relação sexual.
Essas aulas têm o objetivo de
conscientizar os jovens, muitas vezes eles adiam suas relações ou criam
responsabilidades em seus atos, o que ajuda a vida de muitos à ter progresso e
saúde.
Conclusão
Concluímos então, que a vários
ensinamentos nestes tópicos acima abordados. Podemos ver que essa interelação
entre educação e saúde faz toda diferença na vida do ser humano. Quando nos
permitimos aprender de maneira correta tudo flui, saúde emocional,saúde física
saúde intelectual. Sim meus caros! aprendemos aqui que é desse tipo de relação
que nos faz existir. Essas sim é a importância básica de sobrevivência neste
mundo do qual fazemos parte.
Notamos também, que muito do que foi abordado
aqui não foge a nossa realidade. É o que
aprendemos com o tópico que nos remete a obesidade no Brasil, vimos aí que nós
somos em grande parte o que ingerimos, se aprendemos a comer e gostar de coisas prejudiciais a nossa saúde é o que teremos: diabetes,
hipertensão colesterol e etc. Chegando ao sobrepeso seguido da depressão que a
julgar pela estatísticas e o mal do século. Mas nem tudo está perdido, graças
as mentes pensantes pelo mundo à fora, podemos contar com as várias áreas de
educação, seja ela popular, social e comunitária que visa valorizar o cidadão dando-lhe
suas parcelas de atribuições garantido-lhe melhoria contínua em seu
relacionamento (conjugal, fraternal ou como irmandade) Pois é como comunidade
que ensinamos e aprendemos hábitos mais saudáveis, para um excelente funcionamento
e valorização do corpo. O nosso governo
por exemplo vem tentando implantar na sociedade, hábitos saudáveis através de
verbas do governo disponibilizados, academia ao ar livre à vista do que vemos
em praças e orlas das nossas cidades. Certo de que a muito para se fazer com
relação da saúde pública mas, esperança não morre em nós brasileiros. O bom é
saber que tudo isso pode ser ensinado no lar, onde pais e mães aprendem ainda jovens a se
estruturarem , aprendendo como prevenir das doenças nada desejadas, e das
gravidez precoce. Vemos que a muito o que se aprender sobre esses tópicos pois
todo ensino para prevenções é melhor que remediar, com base nas pesquisas
feitas pelos órgãos responsáveis, todos jovens tem que ter auxílio dos pais,
mestres, comunidade e governantes, para futuros
melhores de todos os jovens desta grande nação.
Referências: