sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Integração, saúde e educação

Integração, Saúde e Educação

Adrielle Oliveira dos Santos Ribeiro
Camila Sirqueira Nascimento
Lucas Santos de Souza
Keila Bispo de Souza
Kelly Karine Silva de Lima
Marta Makele Araujo Morais
Neiva Santos da Silva
Renata Borges P. Nunes

Resumo

Este artigo visa informar ao leitor da importância da integração saúde e educação, mostrando a importância da saúde no desenvolvimento da educação e da disseminação de conhecimentos que aprimorarão a saúde, a qualidade de vida das pessoas, por meio da pratica de exercícios e de hábitos saudáveis prevenindo assim doenças e promovendo o bem estar físico e mental.
Essa integração promove o pensamento crítico, o envolvimento com a comunidade de forma direta e a socialização de forma individual e coletiva, também incentivando o crescimento pessoal de maneira a ver o estado como um todo.

Palavras-Chaves: Saúde, educação e escola

Abstract

This article aims to inform the reader about the importance of health-education integration, showing the importance of health in the development of education and the dissemination of knowledge that will improve the health, quality of life of people, through the practice of exercises and healthy habits thus preventing diseases and promoting physical and mental well-being.
This integration promotes critical thinking, direct involvement with the community and socialization in an individual and collective way, also encouraging personal growth so as to see the state as a whole.

Keywords: Health education and school

INTRODUÇÃO

A educação por ser um importante equipamento social para o progresso de nosso país, visando agregar uma parcela significativa de crianças e adolescentes, a escola então é considerada um cenário para a promoção da saúde. Contudo, através da educação em pró da saúde realizada nas escolas quando praticas impositivas são construídas, considerando também uma participação ativa da comunidade com um todo para o aperfeiçoamento de tais propostas para devidas melhorias. As compreensões das duas políticas integradas são realmente concretas, entretanto com o envolvimento de todos nos remete a pensar que a saúde educação são dois campos que fazem parte de nosso cotidiano. A escola automaticamente ganha um compromisso com a evolução humana e é um fator essencial em práticas relacionadas á saúde. Portanto projetos políticos e pedagógicos pode contribuir para a solução de tal impasse.
Saúde e educação são consideradas uma base sustentável para uma grande pátria. Uma nação que obtém tal conhecimento sobre esse importante assunto, vive futuramente feliz.
Geralmente, estudantes concluem o ensino fundamental sem ao menos saber escrever corretamente. Conseqüentemente, muitos médicos se formam sem conhecimento adequado para exercer a profissão, na medicina brasileira é comum haver erros médicos, como confundir gripe com um resfriado, ou tudo ser resumido em virose.
Com base em pesquisas, seguindo características de países subdesenvolvidos, o Brasil encontra-se em situação precária em relação à saúde e educação. Por conta disso, surgiram projetos de união desses assuntos, a integração entre saúde e educação geralmente trata principalmente sobre saúde física, mas, é bom ressaltar que não deve ser tratado apenas esse assunto, pois a saúde mental também se encaixa nessa questão de acompanhamento.
Por conta da violência ter crescido significativamente, a OMS passou a considerar esse fato como saúde pública. A manifestação absurda da violência em graus altos, pode comprometer a saúde mental, física das pessoas .Relacionamento educação á saúde mental, pode ser o focado o desenvolvimento pessoal e defesa. Nesse caso de violência, psicólogos procuram entender as razões para essas ações violentas, as formas de reabilitar da vítima e também do agressor, e visar promover a paz.
Se tratando de saúde mental, pode ser citado o bullying como um fator que a desequilibra, e sim, nisso a educação pode ser envolvida, educação social de um indivíduo para que não cometa o bullying e comprometa a saúde mental do outro.
Muitos jovens ou ate adolescentes, desperdiçam suas vidas, seus talentos, por conta de depressão , o número de pessoas com esse problema, vem aumentando ultimamente , segundo a OMS, o Brasil tem um dos maiores números de depressivos da América  Latina, 5,8% dos brasileiros sofrem com esse problema, o que resulta em 11,5 milhões de pessoas. O País fica atrás nesse ranking, dos EUA, que registram 5,9% de uma população depressiva. Transtorno o qual resulta, muitas vezes, em suicídio. Segundo a OMS, em 2015, 788 mil cometeram suicídio, número que chega a ser alarmante.Por conta disso, se torna maior a necessidade de haver psicólogos ativos, e os projetos gerados para serem implantados em escolas, psicólogos, conselheiros e ouvintes que muitas vezes os jovens precisam e não encontram até mesmo em seus ambientes familiares.Mas, se engana quem pensa que o psicólogo só participa da área de saúde mental de uma escola, existem várias possibilidades da atuação desses profissionais nas escolas, eles podem contribuir, por exemplo, com planejamento de aulas apropriadas para deficientes ou até mesmo monitorar o progresso educacional dos alunos.
Um tema muito importante e não muito comentado em escolas, é sobre a sexualidade. Geralmente quando este assunto é mencionado, pessoas pensam que irão ser ensinados sobre prática sexual, por isso maioria dos pais não apóiam que haja aulas sobre o assunto, mas a escola tem o objetivo de transmitir conhecimento , para evitar dsts,ou gravidez indesejada que é comum acontecer, afinal, são muitos os jovens que estão despreparados mentalmente para isso.
 Todo tipo de educação tem inicio em casa, como a educação que os pais passam sobre a higiene, o que se relaciona com a saúde. Desde crianças, as pessoas aprendem a cuidar corretamente dos seus corpos, a terem hábitos saudáveis. A escola também contribui com isso, afinal quem nunca enfrentou uma fila para passar flúor nos dentes? Essa também é uma importante forma de contribuição para a saúde da criança.
Não somente jovens, mas também crianças  começam a ter desde cedo, aulas de educação física as quais ajudam no desenvolvimento, além de contribuir para a integração social do indivíduo.

Educação Física

Exercícios físicos são essenciais para quem quer manter uma vida boa e saudável, os exercícios feitos na infância feitos até em brincadeiras, como amarelinha e pula-corda, já proporcionam benefícios mentais e corporais. Esses exercícios ajudam no fortalecimento dos ossos, na flexibilidade, ajudam a regular a pressão arterial e o peso corporal, além de diminuir o estresse, depressão e ansiedade, ajuda muito na auto-estima. Uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2015, indica que 62,1% dos brasileiros não praticaram qualquer tipo de atividade física.
Em escolas, geralmente esses exercícios se baseiam em atividades em grupo, com diversos tipos de jogos como futebol, vôlei, basquete etc, atividades as quais promovem não só a saúde física mas também uma vida social.
Em alguns lugares, pessoas se reúnem em grupos para praticar atividades físicas, o mais comum é a zumba, o qual se resume em exercícios através da dança, que promove o bem-estar físico, mental e social.

Educação em saúde e sua importância

Primeiro vamos entender que a educação em saúde tem como o objetivo fazer com que ocorra um desenvolvimento na educação, possibilitando a criação de uma área importante na disseminação de novos conhecimentos e práticas. Tal prática na educação, tem como meta o desenvolvimento das capacidades tanto individuais como coletivas e também da formação de profissionais preparados para exercer sua função, visando o aprimoramento da saúde e da qualidade de vida das comunidades auxiliadas pelos serviços, tendo o principio de que não existe separação entre a saúde e educação. Já que as duas se encontram em uma dialética contribuindo para a complexidade do ser humano.
São conhecidos diversos exemplos de educação em saúde, e todas demonstram um único objetivo, que é a mudança de atitudes, hábitos e comportamento de maneira individual ou em grupo. Essa mudança só é possível ao adquirir novos conhecimentos e a adoção de práticas saudáveis.
A educação em saúde tem uma grande importância já que garante os direitos humanos básicos e a ascensão da saúde, com intervenções voltadas para um trabalho coletivo, de modo que tenham como alvo da atenção da saúde as comunidades e as famílias nelas existentes. E levando também em conta os conceitos construídos com valores históricos, culturais e também sociais, os permitindo ter uma vida com qualidade. Com a utilização de ações a fim de desenvolver a saúde, usando propostas para a reorganização dos serviços de saúde, buscando integrar os indivíduos e suas necessidades no sistema,  ao lutar contra as diferenças por meio da cidadania.

Aprendendo a prevenir a obesidade

A infância é uma etapa na qual são aprendidos e determinados normas e condutas de comportamento, e esse padrão de comportamento irá influenciar a vida da criança tanto durante a infância como na vida adulta, como por exemplo, uma criança que aprenda a praticar exercícios físicos regularmente e tem uma boa alimentação com a ajuda da família e dos educadores escolares provavelmente irá levar esses hábitos consigo na vida adulta, é necessário que haja uma parceria de escola-família durante a primeira infância e o prevalecimento dessa parceria até a adolescência.
Como sabemos, não só uma boa alimentação contribui para que haja um bom funcionamento do corpo e do metabolismo e a prevenção de doenças, é necessário que também haja a prática de exercícios físicos regulares, tal prática previne também o excesso de peso e a obesidade. Ambos, é uma condição encontrada em muitos estudantes pelo mundo, a maioria deles em escolas públicas e de origem humilde, cujo a promoção da saúde e educação tem um nível mais baixo. É notável cotidianamente que nas escolas, principalmente as públicas não promovem o estimulo adequado ou pelo menos pouco dele à prática de exercícios físicos de forma recreativa e cooperativa entre os alunos. É compreensível que boa parcela da população mundial, principalmente de jovens tenha se tornado sedentária mais rapidamente, pois com o avanço da tecnologia as opções de lazer vem crescendo, causando uma “desliga” dos jovens da realidade, o que inclui também a sua saúde física e emocional.

Educação social

Educação social popular e comunitária

A educação social se dá numa forma de intervenção que utiliza conteúdos educacionais e estratégias para impulsionar o bem estar social e melhorar a qualidade de vida das pessoas, de modo a se evitar problemas como o confinamento desses indivíduos a margem da sociedade, garantir o cumprimento dos direitos de todos e promover o processo de socialização.
Também lhe sendo relatada, a observação de atitudes e comportamentos dos indivíduos ou grupos desajustados e marginalizados, entrando em convívio com os mesmos e descobrir estratégias educacionais para aumentar a participação e repartir aos indivíduos entre a escola, trabalho e instituições educacionais.
           A educação popular é um procedimento de educação, que se utiliza da valorização dos saberes dos povos e suas realidades culturais para a construção de saberes novos, sendo também voltada para o progresso do olhar critico, facilitando o crescimento da comunidade, estimulando o diálogo e a participação comunitária, possibilitando também a melhoria da realidade social, econômica e política.
Não é “educação informal”, visar à formação de indivíduos utilizando não só o conhecimento, mas, também a consciência cidadã, como estratégia na participação popular para um melhor redirecionamento da vida social.
              A educação comunitária é a relação ecológica, que proporciona as conexões entre os setores com objetivos educacionais, atuando como um catalisador de uma sociedade mais saudável, justa e empoderada, tendo como a meta de integrar a escola e a comunidade, criando uma vivencia de aprendizado único.
              Os três tipos de educação já citados, não tem como alvo somente os mais pobres, os marginalizados e os oprimidos, mais também os não oprimidos que lutam ao lado deles, sendo que cada uma das educações tem seu campo de atuação, como sua própria evolução particular e sua historia, elas contribuem para a mesma coisa só de forma autônoma, enxergando a sociedade e o estado como um espaço, onde é preciso marcar uma posição, conquistando e garantindo novos e velhos direitos, lidando também com as contradições e limites existentes dentro e fora do estado.
As três educações mostram que o realismo de um educador popular, comunitário e social vem de uma perspectiva utópica, para a criação de um mundo igualitário e justo.

Hábitos saudáveis

Com a melhora particular dos hábitos saudáveis podemos prevenir uma série de doenças, amenizar a ansiedade e a depressão, regular nosso organismo, melhorar a auto-estima, manter a saúde física e mental e uma série de outros benefícios. É muito aconselhado que uma criança seja ensinada a cultivar hábitos saudáveis desde pequena, pra que sua vida torne-se mais fácil na vida adulta, esses hábitos são: manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente, priorizar um bom sono e manter os hábitos de higiene pessoal. Muitos acham que os hábitos saudáveis se tratam apenas de manter o bem estar físico, mas na verdade tais hábitos podem promover não só esse bem estar físico como também uma boa saúde mental e uma melhora no controle emocional.
No período da lactação, que é o período em que a criança é amamentada, é possível para os pais perceberem o prazer ou a falta dele em relação ao sabor, logo após começam a ser inseridos outros alimentos na rotina alimentar, nesse momento a criança começa a identificar os diferentes sabores e suas preferências em relação á esses sabores e ao volume de comida, é necessário que tanto a família como também a escola estejam presentes na primeira infância para ensiná-las e influenciá-las com boas opções de nutrição e hábitos saudáveis. Um trabalho a longo prazo de educação nutricional que envolva família, escola e comunidade pode levar a construção de conhecimentos significativos sobre a alimentação, com incorporação de hábitos saudáveis, visando uma melhor qualidade de vida e saúde para as crianças. A orientação nutricional correta por parte dos pais  conta com  socialização alimentar, informação nutricional,  disponibilidade de alimentos e sabores variados, preparo de qualidade dos alimentos disponibilizados e experiências positivas relacionadas à alimentação. Isso gera uma promoção alimentar adequada e que tende a permanecer ao longo da vida, pois as escolhas alimentares dos pais determinam as escolhas alimentares das crianças, e são essas escolhas que vão dar origem  ao hábito alimentar. Deve-se levar em conta, contudo, que não só a família é determinante no contexto social da alimentação, mas também a escola e os meios de comunicação como a internet e a televisão.
Em relação aos exercícios físicos, sabemos que o mundo atual contribui pra que haja uma freqüência no sedentarismo, e tal condição atinge também as crianças desde a primeira infância com o aumento de opções de lazer sedentárias proporcionado pela tecnologia. O exercício físico na infância contribui importantemente para e redução de casos de obesidade infantil, mas os benefícios dessas atividades vão muito além disso, por exemplo, a criança que pratica exercícios físicos tem uma melhor qualidade de sono, melhor capacidade de aprendizado e concentração na escola, e ainda melhora sua coordenação motora, pode ainda contribuir bastante com sua socialização com a prática de atividades em grupo como esportes, pode ajudá-lo a lhe dar com frustrações e ainda melhorar o bem estar e auto-estima das crianças. Por esses motivos que uma prática regular de tais exercícios pelas crianças devem ser incentivadas e monitoradas pela família e por educadores nas escolas.
A higiene na pré-escola envolve todos os aspectos corporais: pele, alimentação, banho, sexualidade, afetividade, vestimentas, bem como tudo que se relaciona com seu corpo. Uma criança, quando bem tratada, desenvolverá tanto o equilíbrio emocional quanto o afetivo. Sem contar é claro, que todos os envolvidos (adultos) que trabalham na Instituição Educacional devem ser submetidos a exame de saúde periodicamente e estarem também contribuindo para a manutenção e cuidados da higiene durante a permanência no espaço. Do mesmo modo, é importante que os pais ensinem á criança a se responsabilizar pela sua própria higiene pessoal, promovendo assim o gosto pela imagem, pois a higiene também está ligada á auto-estima, por isso os pais devem por exemplo, ensinar a importância do banho diário, da muda de roupa, da higienização de mãos e da escovação de dentes, tais ensinamentos feitos pela família devem ser reforçados nas escolas com a influência dos educadores.

Educação para uma vida sexual saudável

Nas escolas nunca foi comum existirem aulas relacionadas à vida sexual e doenças sexualmente transmissíveis, em recintos familiares também não havia ensino sobre esse tipo de assunto, atualmente ainda existem famílias assim, situação a qual pode prejudicar a juventude de muitas pessoas.
A falta de conhecimento dos jovens em relação, principalmente às dsts, e a rejeição ao uso da camisinha, é praticamente algo comum de ocorrer, muitos desses não tiveram interesse em aprender, outros não tiveram oportunidade. Segundo pesquisas, no ano de 2015 os registros de HIV no Brasil haviam aumentado e a principal razão foi falta de prevenção, o total de pessoas infectadas era de 36 milhões de pessoas e somente 15 milhões eram acompanhadas por médicos.
Atualmente, são várias as escolas com programas que são originais da escola ou implantados anualmente, referentes à educação sexual, esses programas podem ser aulas normais ou palestras anuais. Mas ainda existem pais que proíbem por não distinguir sexualidade, de aulas sexuais.
Na verdade, essas aulas não se tratam apenas de transmitir conhecimentos apenas sobre a prevenção à doenças, elas englobam uma série de ensinamentos, como por exemplo, ajudar a identificar situações em que se iniciam um abuso sexual, esse tema veio à ser extremamente importante por conta de números altos de adolescentes estupradas por homens adultos.
Outro exemplo de abordagem nessa aula, é o autoconhecimento corporal, para que a jovem possa entender sintomas de gravidez, ou até mesmo o seu ciclo menstrual. E o rapaz ser conscientizado sobre o uso de camisinha, entender o que fará na sua primeira relação sexual.
Essas aulas têm o objetivo de conscientizar os jovens, muitas vezes eles adiam suas relações ou criam responsabilidades em seus atos, o que ajuda a vida de muitos à ter progresso e saúde.

Conclusão

Concluímos então, que a vários ensinamentos nestes tópicos acima abordados. Podemos ver que essa interelação entre educação e saúde faz toda diferença na vida do ser humano. Quando nos permitimos aprender de maneira correta tudo flui, saúde emocional,saúde física saúde intelectual. Sim meus caros! aprendemos aqui que é desse tipo de relação que nos faz existir. Essas sim é a importância básica de sobrevivência neste mundo do qual fazemos parte.
 Notamos também, que muito do que foi abordado aqui não foge  a nossa realidade. É o que aprendemos com o tópico que nos remete a obesidade no Brasil, vimos aí que nós somos em grande parte o que ingerimos, se aprendemos a comer e  gostar de coisas prejudiciais a  nossa saúde é o que teremos: diabetes, hipertensão colesterol e etc. Chegando ao sobrepeso seguido da depressão que a julgar pela estatísticas e o mal do século. Mas nem tudo está perdido, graças as mentes pensantes pelo mundo à fora, podemos contar com as várias áreas de educação, seja ela popular, social e comunitária que visa valorizar o cidadão dando-lhe suas parcelas de atribuições garantido-lhe melhoria contínua em seu relacionamento (conjugal, fraternal ou como irmandade) Pois é como comunidade que ensinamos e aprendemos hábitos mais saudáveis, para um excelente funcionamento e valorização do corpo. O  nosso governo por exemplo vem tentando implantar na sociedade, hábitos saudáveis através de verbas do governo disponibilizados, academia ao ar livre à vista do que vemos em praças e orlas das nossas cidades. Certo de que a muito para se fazer com relação da saúde pública mas, esperança não morre em nós brasileiros. O bom é saber que tudo isso pode ser ensinado no lar, onde  pais e mães aprendem ainda jovens a se estruturarem , aprendendo como prevenir das doenças nada desejadas, e das gravidez precoce. Vemos que a muito o que se aprender sobre esses tópicos pois todo ensino para prevenções é melhor que remediar, com base nas pesquisas feitas pelos órgãos responsáveis, todos jovens tem que ter auxílio dos pais, mestres, comunidade e governantes, para futuros  melhores de todos os jovens desta grande nação.

Referências:




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